Imagem da WWF
Em 1998, quando lançamos o EP ...Unlabeled, o encarte continha um texto que falava sobre como estávamos (mal)tratando nosso planeta e hoje, alguns anos depois, este texto continua infelizmente, retratando a atualidade.
Quando falamos em aquecimento global, temos que mencionar que existem duas “teses” ou “correntes” que estão se confrontando: uma defende o ponto de vista de que o processo de aquecimento é um fenômeno natural (da mesma forma que foi o período glacial) e que, sendo assim, está fora do controle do homem; a outra diz que o aquecimento é causado principalmente pela queima de combustíveis fósseis (petróleo, carvão, gás, etc.) que geram dióxido de carbono, ou seja, o homem seria o principal responsável por tal “fenômeno” e cabe a ele resolver o problema.
Particularmente, mesmo não existindo um consenso, preferimos defender, não por simples conveniência, a linha de pensamento que diz que o homem é o principal causador do processo de aquecimento global. Em vários outros aspectos e fatores relativos ao meio-ambiente, é mais do que sabido que o homem é o principal causador e influenciador de destruição, degradação e alteração do ecossistema, portanto não seria, como realmente não é, ilógico, o raciocínio de que o aquecimento global venha a ser mais uma de suas (nossas) “obras”.
Outro ponto que se deve considerar é que enquanto não existe ou não se chega a um consenso, o mais óbvio e racional a se fazer é que se desenvolvam formas de redução (o ideal seria o completo fim) de “gases estufa” na atmosfera e é neste ponto que se cria um outro problema, o econômico.
Os países em desenvolvimento dificilmente irão diminuir a emissão de poluentes, a menos que existam garantias de que poderão, ou terão condições, de utilizar fontes de energia alternativa.
Os Estados Unidos são responsáveis por algo em torno de 20% da emissão de gases poluentes na atmosfera e não possuem recursos naturais suficientes (hídricos, por exemplo) que possam substituir o uso de combustíveis fósseis e, além disso, seria economicamente/financeiramente inviável a mudança da matriz geradora de energia, uma vez que tal mudança seria excessivamente onerosa. Devemos frisar que não estamos defendendo de forma alguma os EUA, mas apenas colocando em questão um outro fator que é, do nosso ponto de vista, muito importante.
Obviamente tais fatores não justificariam, por exemplo, a não participação dos EUA no protocolo de Kyoto, que trata justamente da questão da emissão de poluentes. Todos os países, independente de seu grau de desenvolvimento econômico, deveriam por obrigação desenvolver programas de energia alternativa de forma a atenuar, ou extinguir, o uso de materiais poluentes para a geração de energia. As pessoas, de uma forma geral, também podem e devem contribuir, buscando utilizar de forma mais racional e sem desperdício a energia e os demais recursos que são colocados à sua disposição.
Quando falamos em aquecimento global, temos que mencionar que existem duas “teses” ou “correntes” que estão se confrontando: uma defende o ponto de vista de que o processo de aquecimento é um fenômeno natural (da mesma forma que foi o período glacial) e que, sendo assim, está fora do controle do homem; a outra diz que o aquecimento é causado principalmente pela queima de combustíveis fósseis (petróleo, carvão, gás, etc.) que geram dióxido de carbono, ou seja, o homem seria o principal responsável por tal “fenômeno” e cabe a ele resolver o problema.
Particularmente, mesmo não existindo um consenso, preferimos defender, não por simples conveniência, a linha de pensamento que diz que o homem é o principal causador do processo de aquecimento global. Em vários outros aspectos e fatores relativos ao meio-ambiente, é mais do que sabido que o homem é o principal causador e influenciador de destruição, degradação e alteração do ecossistema, portanto não seria, como realmente não é, ilógico, o raciocínio de que o aquecimento global venha a ser mais uma de suas (nossas) “obras”.
Outro ponto que se deve considerar é que enquanto não existe ou não se chega a um consenso, o mais óbvio e racional a se fazer é que se desenvolvam formas de redução (o ideal seria o completo fim) de “gases estufa” na atmosfera e é neste ponto que se cria um outro problema, o econômico.
Os países em desenvolvimento dificilmente irão diminuir a emissão de poluentes, a menos que existam garantias de que poderão, ou terão condições, de utilizar fontes de energia alternativa.
Os Estados Unidos são responsáveis por algo em torno de 20% da emissão de gases poluentes na atmosfera e não possuem recursos naturais suficientes (hídricos, por exemplo) que possam substituir o uso de combustíveis fósseis e, além disso, seria economicamente/financeiramente inviável a mudança da matriz geradora de energia, uma vez que tal mudança seria excessivamente onerosa. Devemos frisar que não estamos defendendo de forma alguma os EUA, mas apenas colocando em questão um outro fator que é, do nosso ponto de vista, muito importante.
Obviamente tais fatores não justificariam, por exemplo, a não participação dos EUA no protocolo de Kyoto, que trata justamente da questão da emissão de poluentes. Todos os países, independente de seu grau de desenvolvimento econômico, deveriam por obrigação desenvolver programas de energia alternativa de forma a atenuar, ou extinguir, o uso de materiais poluentes para a geração de energia. As pessoas, de uma forma geral, também podem e devem contribuir, buscando utilizar de forma mais racional e sem desperdício a energia e os demais recursos que são colocados à sua disposição.
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