
O centro, que recebe diariamente nesta época do ano entre dois a três animais, está recebendo agora de 30 a 40 com o corpo cheio de óleo. Quando o pingüim se suja de óleo, ele perde a impermeabilidade natural das penas e a água gelada entra em contato direto com o corpo, baixando a temperatura e podendo levar à morte. Para dar conta de cuidar de tantos animais, o Cetas vai receber o apoio de biólogos e veterinários do Rio Grande do Sul e vai contar também com a ajuda de técnicos do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) de Brasília.
Notícia retirada de http://noticias.uol.com.br/ultnot/agencia/2008/08/28/ult4469u30158.jhtm
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